Estou preocupado. O que fazer?
Estou preocupado. Qual é a melhor maneira de falar sobre o que está acontecendo?
É compreensível que você esteja preocupado com o coronavírus. Mas o medo e o estigma pioram uma situação difícil. Por exemplo, há relatos emergentes em todo o mundo de indivíduos, particularmente de ascendência asiática, sujeitos a abuso verbal ou mesmo físico.
Emergências de saúde pública são momentos estressantes para todos os afetados. É importante manter-se informado (com informação de fontes credíveis como a OMS, Ministério da Saúde e UNICEF) e ser gentil e solidário. As palavras são importantes, e o uso de linguagem que perpetua os estereótipos existentes pode impedir que as pessoas façam o teste e tomem as medidas necessárias para proteger a si mesmas e suas comunidades.
- FAÇA: Converse sobre o coronavírus
- NÃO FAÇA: Não vincula nem associa locais ou raça e etnias à doença. Lembre-se de que os vírus não atingem pessoas de populações, etnias ou origens raciais específicas.
- FAÇA: Fale sobre "pessoas que têm Covid-19", "pessoas que estão sendo tratadas de Covid-19", "pessoas que estão se recuperando de Covid-19" ou "pessoas que morreram após contrair Covid-19"
- NÃO FAÇA: Não se refira a pessoas com a doença como "casos Covid-19" ou "vítimas".
- FAÇA: Fale sobre pessoas que "adquirem" ou "contraem" Covid-19.
- NÃO FAÇA: Não fale sobre pessoas "transmitindo Covid-19", "infectando outras pessoas" ou "espalhando o vírus", pois isso implica transmissão intencional e atribui culpa.
- FAÇA: Fale com precisão sobre os riscos do Covid-19, com base em dados científicos e nos últimos conselhos oficiais de saúde.
- NÃO FAÇA: Não repita ou compartilhe rumores não confirmados e evite usar linguagem exagerada e dramática projetada para gerar medo como "praga", "apocalipse", etc.
- FAÇA: Converse positivamente e enfatize a importância de medidas eficazes de prevenção, inclusive seguindo as dicas sobre lavagem das mãos. Para a maioria das pessoas, essa é uma doença que pode ser superada. Existem medidas simples que todos podemos tomar para nos manter seguros e também manter em segurança nossos entes queridos e os mais vulneráveis, que são as pessoas idosas e/ou com alguma doença crônica.
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Comentários 9
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A
Anónimo
7 meses, 4 semanas atrás
F
Frederico Manuel Lourenço
2 anos, 9 meses atrás
L
LYCENN
3 anos, 4 meses atrás
N
Nelo De Moz
3 anos, 6 meses atrás
@
@lone
3 anos, 8 meses atrás